UNIFESP MAIS PRÓXIMA DE QUEM QUER ESTUDAR
É crescente a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu e de aperfeiçoamento. Fundação realiza gestão financeira e administrativa desse segmento de ensino.
No primeiro semestre deste ano, está previsto o inicio de 42 novas turmas de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e de Aperfeiçoamento na Universidade Federal de São Paulo. Com isso, a Unifesp terá em funcionamento, até junho, 87 turmas nesse segmento de ensino. São 1.125 alunos participando dos cerca de 50 cursos oferecidos pela instituição, que conta com a gestão da Fundação na administração dos recursos provenientes dessas iniciativas, na contratação de funcionários, na compra de material para as aulas etc. “Por meio desses cursos, a Universidade amplia seu relacionamento com a sociedade. É uma forma direta de transferência de conhecimento, que se reverte em melhores serviços à sociedade com a qualificação profissional”, avalia a Diretora Administrativa da FapUnifesp, Geórgia Labuto.
Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e de Aperfeiçoamento são regularizados pelo Ministério da Educação, pela resolução nº 1, de 8 de Junho de 2007, do Conselho Nacional de Educação. Na Unifesp, vinculam-se à Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), sua coordenação acadêmica; e são ministrados à noite e nos finais de semana. Com isso, os professores participantes exercem suas atividades fora do horário regular de trabalho na Universidade. Para a PROEX, esses cursos aperfeiçoam o profissional graduado. “Essas especializações reafirmam o papel da Unifesp, pois atendem profissionais que buscam qualificação, independentemente da instituição de ensino superior de origem”, diz a Diretora Vice-Presidente da Fap, Jane Zveiter de Moraes. E mais, 20% de suas vagas são destinadas a alunos bolsistas.
Vale ressaltar, o papel da Fundação é decisivo à gestão administrativa e financeira dos recursos arrecadados pelos cursos, pois é garantia do cumprimento do seu plano de trabalho proposto e aprovado pela PROEX. Do ponto de vista prático, 5% do valor arrecado, com as mensalidades das aulas, são destinados à PROEX; 10% destinam-se ao departamento ao qual o curso está vinculado; cerca de 10% cobrem os custos operacionais da Fundação; 8% são recolhidos em impostos; e os 67% restantes são investidos de acordo com o plano elaborado por seus idealizadores. “Até o final de abril, a consulta à gestão desses recursos estará online”, adianta a Diretora Vice-Presidente Jane Zveiter de Moraes.